quinta-feira, 31 de julho de 2014

A ARRÁBIDA E A LENDA DE HILDEBRANDT




Lendas & Mistérios
A ARRÁBIDA E A LENDA DE HILDEBRANDT
A origem e história desta serra que constitui uma fascinante viagem pelas origens e diversas fazes da formação do Planeta e das suas civilizações que habitaram aquele espaço, com as suas lendas e tradições que ficaram nela retratada. É também uma viagem emotiva pela história de Portugal, através dos castelos que a serra alberga, palco de batalhas antigas  e das lendas dos seus habitantes, como a lenda de Hildebrandt, o mercador Inglês que viajou para Portugal com uma imagem de pedra de Nossa Senhora, igual à que na Ordem de S.Pedro na Inglaterra adoravam, e que o salvou de uma tormenta no mar, onde se extraviou a imagem.

Áudio: Português
Fonte: YouTube




A IMPACTANTE HISTÓRIA DA IRMÃ MARIA DE JESUS DE ÁGREDA - A DAMA AZUL

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A IMPACTANTE HISTÓRIA DA IRMÃ MARIA DE JESUS DE ÁGREDA - A DAMA AZUL
Revelo-lhe hoje a impressionante história desta freira Espanhola que está repleta de fenómenos divinos e espirituais e até físicos. Um personagem que está ligado à história do Continente Americano e que reporta ao século XVII. Tavez o fenómeno mais impactante a ela ligado, seja o do dom da Bilocação (presença em vários sítios simultâneamente) sendo que diversas tribos Índias Norte Americanas, como os Sioux, Apache e outros afirmaram ter tido contactos com a Freira, trocando objectos e tocando-a, enquanto esta estava enclausurada no convento onde passou toda a sua vida em Ágreda - Espanha.   
Através da entrevista que aqui deixo ao escritor e jornalista Espanhol Javier Sierra, pode ficar a conhecer melhor esta história real, a propósito da sua última obra a Dama de Azul, que narra a história da referida freira a Irmã Maria de Jesus de Ágreda, que ficaria conhecida como a Dama Azul. Uma freira que se tornou conselheira do Rei Filipe IV de Espanha (III de Portugal) a pedido dele, para entrar em contacto com seu filho falecido, pelo que se depreende por esse episódio, os dons extraordinários que ela possuía.

Texto: Português e Castelhano
Áudio: Castelhano
Fonte: YouTube - Wikipédia

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O ESCRITOR JAVIER SIERRA CONTA A HISTÓRIA DA DAMA AZUL







IMAGENS DA IRMÃ MARIA DE JESUS DE ÁGREDA

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Maria de Jesus de Ágreda



Venerável Maria de Jesus de Ágreda
Retrato da Madre Maria de Jesus de Ágreda
Venerável
Nascimento2 de Abril de 1602 em Ágreda
Morte24 de Maio de 1665 em Ágreda
Veneração porIgreja Católica (e de modo particular na Província de Sória e em toda a Espanha)
PrincipaltemploConvento de la Concepción,ÁgredaEspanha
Gloriole.svg Portal dos Santos

Primeira página do original da "Cidade Mística de Deus" que contém revelações sobre a vida de Nossa Senhora.
Venerável Maria de Jesus de Ágreda (2 de Abril de 1602 — 24 de Maio de 1665), nascida Maria Fernández Coronel y Arana, foi uma religiosa abadessa de Ágreda, cidade situada na província espanhola de Sória, tendo nascido e falecido nessa mesma localidade. Além de monja da Ordem da Imaculada Conceição, foi ainda uma importante escritora mística espanhola.

Biografia

A Madre Maria de Jesus de Ágreda cedo ganhou fama de santa pelas suas sucessivas penitências e mortificações corporais e foi, inclusive, processada pela Inquisição devido às revelações místicas que afirmava receber da Santíssima Virgem Maria.
Entre os anos de 1643 e 1665 manteve uma continuada troca de correspondência com o Rei Filipe IV, de quem se tornou conselheira para os assuntos de Estado. Em 1627, com apenas 25 anos de idade, foi nomeada abadessa do convento franciscano de Ágreda (fundado pelos seus próprios pais). Nos anos seguintes, alegadamente terá recebido diversas aparições de Nossa Senhora e das quais resultaram as inúmeras revelações que acabou por publicar na sua famosa obra "Cidade Mística de Deus"[1] .
Alegou-se que teria o dom da bilocação, surgindo mesmo em algumas pinturas feitas por missionários franciscanos e por indígenas de vários países. No entanto, sabe-se que nunca abandonou o seu convento em Espanha.
Em 1673 iniciou-se o seu processo de beatificação, tendo chegado a ser declarada Venerável pelo Papa Clemente X. Passados quase quatrocentos anos após a sua morte, o seu corpo continua incorrupto e encontra-se exposto na Igreja do Convento de Ágreda.

Obra

De natureza ascética e mística, a sua obra é composta por escritos que defendem a evolução da vida espiritual e a castidade absoluta. Dos diversos livros que escreveu, os mais célebres foram, sem dúvida, os volumes da "Cidade Mística de Deus" (que inicialmente fora proibida pela Inquisição e, mais tarde, permitida para divulgação). Essa obra conta já com mais de 173 edições em diferentes línguas e com imprimatur de bispos católicos.
Entre a sua bibliografia constam:
  • "Escala ascética";
  • "Exercícios quotidianos e doutrina para fazer obras com maior perfeição";
  • "Conceitos e suspiros do coração para alcançar o verdadeiro objectivo de agradar o Esposo e Senhor".
  • "Cidade Mística de Deus";
  • "Correspondência privada com Filipe IV".

Galeria

quarta-feira, 30 de julho de 2014

A BATALHA DOS PADRÕES

Lendas & Mistérios
A BATALHA DOS PADRÕES
Texto: Português

Lendas Históricas - A Batalha dos Padrões


O lendário episódio que se segue remonta ao tempo em que os Mouros ainda povoavam meio Portugal.

Há muitos, muitos anos, os Portugueses e os Mouros defrontaram-se numa batalha não muito longe da aldeia de Padrões (Freguesia de Portela do Fojo). Foi uma batalha tão dura e renhida que, a dado momento, só restava um punhado de Portugueses pelo que estes tiveram de se retirar, pois estavam na eminência de perder o confronto. Assim, montaram nos seus cavalos e começaram a fugir em debandada pelos montes, serra acima, em busca de um refúgio para não serem chacinados.

Mas os Mouros não se contentavam com o simples abandono do campo de batalha pelos Portugueses, tinham de se apoderar da bandeira de Portugal. É que naquele tempo a honra era muito importante e uma batalha só estava ganha quando o exército vencedor caçava a bandeira dos vencidos. Assim, partiram rapidamente no encalço dos Portugueses.

Estes logo se aperceberam das suas intenções, mas sabendo que ali perto estava implantada a Quinta de Padrões – qual castelo fortificado – que pertencia a nobres portugueses rumaram em sua direcção. É que para dentro dela só entrava quem os fidalgos deixassem.
Confiantes de que no seu interior encontrariam a protecção de que necessitavam para conservar as suas vidas e a honra de Portugal continuaram a galope, sempre com a bandeira nacional em punho, com os terríveis Mouros na sua peugada.

Só que quando chegaram à dita Quinta deram com os seus portões fechados. Apesar dos seus alertas, ninguém abria os portões àqueles bravos cavaleiros. E os Mouros cada vez mais perto.

Então, para evitar a derrota portuguesa, atiraram com a bandeira para o interior da Quinta e partiram novamente serra acima para salvar as suas vidas.
Os Mouros, esses, não conseguiram capturar a ambicionada bandeira. A honra de Portugal estava salva no interior das "armas reais".

Fonte Biblio AA.VV-Pampilhosa da Serra, Crendices, cultura e tradição
http://tradicao.com.sapo.pt/contos.htm - Informante; Gracinda Piedade das Neves, Portela Do Fojo (Pampilhosa da Serra)



PARANORMAL: GRUPO HEPTA - ENTREVISTA A SOL BLANCO SOLER

Paranormal
GRUPO HEPTA - ENTREVISTA A SOL BLANCO SOLER
O grupo Hepta é composto por vários especialistas e estudiosos dos fenómenos paranormais. 
Em entrevista, Sol Blanco Soler, fala-nos das suas experiências e investigações neste grupo e clarifica conceitos como Viagens astrais, fantasmas, fenómenos de impregnação, poltergeist,etc...

Áudio: Castelhano
Fonte: La Clave Oculta



 

Dra. CAROLINA BEATRIZ ÂNGELO

Grandes Portugueses
Dra. CAROLINA BEATRIZ ÂNGELO
Foi a 1ª médica a operar no hospital de S. José, e apesar dos esforços dos Republicanos em proíbir as mulheres de votar, a Dra. Carolina foi a 1ª mulher a votar em Portugal. Aqui deixo a história desta mulher inovadora para o seu tempo.

Texto: Português
Fonte: Portugal Glorioso


Carolina Beatriz Ângelo nasceu na Guarda em 1878, onde fez os estudos primários e secundários.
Em Lisboa, estudou medicina, concluindo o curso em 1902. Nesse mesmo ano, casou-se com Januário Barreto, seu primo e activista republicano.

Carolina Ângelo
Tornou-se a primeira médica portuguesa a operar no Hospital de São José, dedicando-se mais tarde à especialidade de ginecologia. A sua actividade profissional foi conciliada com uma intervenção política e social intensa e marcante. Foi uma das principais activistas da sua época, defensora dos direitos das mulheres, tendo lutado por causas como a emancipação das mulheres e o sufrágio feminino.

Beatriz Ângelo foi também a primeira mulher a votar em Portugal. Numa altura em que o direito de voto era concedido aos cidadãos portugueses, maiores de 21 anos, sabendo ler e escrever e chefes de família, a persistência de Beatriz Ângelo, a ambiguidade da lei e facto de trabalhar, ser viúva e ter a seu cargo uma filha, permitiram-se lutar pela defesa do seu direito.

Carolina «torceu» a seu favor um dos «buracos» da lei ou, se se quiser, da língua portuguesa. Beatriz Ângelo foi sem dúvida uma mulher marcante na história portuguesa.

Em Julho e Agosto de 1911 queixa-se de extremo cansaço, “tenho trabalhado muito”… da sua luta, dos dias inteiros a discutir e a pensar, morre de síncope cardíaca em 3 de Outubro, contando apenas 33 anos de idade. Fontes;Wikipedia/ - http://www.lusoamericano.com/

Nota: A língua Portuguesa é, e continuará a ser, muito traiçoeira. Lembram-se do caso recente nas eleições autárquicas? Presidente DA Câmara, ou Presidente DE Câmara? Mas ao contrário dos dinossauros e gamelistas das nossas autarquias, esta Ilustre Médica, finta a lei por uma causa justa!