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terça-feira, 26 de janeiro de 2016

ENIGMAS: FENÓMENOS PARANORMAIS

Grandes Mistérios da Humanidade
ENIGMAS: FENÓMENOS PARANORMAIS
A experiência mais maravilhosa que podemos ter na nossa vida é o Mistério. Ele é a fonte de toda a arte e ciência verdadeiras. Isto dizia Einstein e com toda a razão, pois é o mistério das coisas que nos faz avançar, evoluir e nos obriga a formular perguntas que nos permite construir um futuro melhor.
Se é amante dos grandes mistérios da humanidade e se tem interesse em particular por toda a fenomenologia Paranormal, aqui lhe deixo neste blog, reunidas algumas das mais apaixonantes histórias reais ligadas aos fenómenos Paranormais, nas suas diferentes tipologias e manifestações.
O que aqui vai ver revelado, vai levá-lo mais além da simples realidade que conhece e é a fonte da qual emanam as tais questões que fazem o Homem caminhar na sua evolução, física e espiritual. Por exemplo, pense nesta questão: "Haverá vida ANTES da vida...?"  (José Rui Lira)

Áudio: Castelhano
Fonte: Tve 1 - YouTube


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PRIMEIRA PARTE :









SEGUNDA PARTE :









TERCEIRA PARTE









QUARTA PARTE : 









QUINTA PARTE :






SEXTA PARTE E ÚLTIMA :






 

 



terça-feira, 1 de dezembro de 2015

RELATOS PARANORMAIS: VÁRIOS CASOS

Paranormal
RELATOS PARANORMAIS: VÁRIOS CASOS
Aqui deixo revelados vários contactos com o paranormal, reconstituídos conforme o que foi relatado pelas pessoas que os viveram e os captaram. 

* Os eventos representados nestes vídeos estão baseados em relatos das suas testemunhas. 

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1- CURSED - AMALDIÇOADO 
Um século antes de Tucson, Arizona fazer parte dos USA, missionários foram para lá em busca de almas. Hoje, as suas influências ainda se fazem sentir lá, prova de que o passado nunca é completamente esquecido ou enterrado. Para a personagem deste episódio, este vai ser o início de uma batalha contra uma entidade sombria, pela sua sanidade mental e pela sua vida ...!!!

Áudio: Português - Brasil
Fonte: Discovery Channel

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Tucson - Arizona - USA





2 - HAL: O MAL NUNCA MORRE 
Pensacola na Flórida, EUA é um dos assentamentos Europeus mais antigos da América do Norte. A meados do séc. XIX os novos proprietários tinham invadido por completo a povoação nativa. As plantações de algodão prosperaram e os escravos eram quase metade da crescente povoação da Flórida. É nesta região que a família desta história se vem instalar, sendo que na sua propriedade passa um canal que era utilizado para esse comércio de escravos. Apesar dos horrores do passado estarem profundamente enterrados, eles não estão mortos ....!!!!

Áudio: Castelhano
Fonte: Discovery - YouTube





3- O HOMEM SOMBRA 
Duas crianças passam toda a infância a sofrer terríveis ataques de uma entidade a que chamam Homem Sombra, perante a cruel incredulidade dos seus pais. Já em adultos resolvem voltar à casa onde agora vivia só a sua mãe, que entretanto passou a ser também atacada, e resolvem tentar expulsar essa entidade que tanto os aterrorizou e tantos conflitos familiares causou.

 




4- HAUNTED HISTORY: HAUNTED EDINBURGH

Este programa leva-nos pela velha Edimburgo na Escócia, através dos seus inúmeros e belos palácios e castelos que se crêem assombrados, recolhendo os relatos das pessoas e  suas histórias que afirmam terem testemunhado actividade paranormal. Em poucos programas verá reunidas velhas tradicionais histórias, belos monumentos e mistério.








5 - A HAUNTING: O OBJECTO MALDITO DE PAUL, O ANTROPÓLOGO
Um dos melhores capítulos da série. Quando Paul, um antropólogo, morre, a sua melhor amiga com o filho vão limpar a sua casa a fim de a vender. Logo de imediato, quando começam a arrumar os pertences de Paul, são victimas de vários fenómenos paranormais que parecem ser originados por Paul, que os tenta avisar do perigo que correm. Finalmente Paul entra em contacto com os seus amigos e pede-lhes para encontrarem um estranho e perigoso objecto antigo, que ele adquiriu em Perú e que foi usado por nativos sul Americanos em cerimónias ocultas. A verdade é que esse objecto possui um grande poder que vai fazer com que essa casa e os amigos de Paul se vejam envolvidos numa terrível experiência que inclui vários fenómenos paranormais violentos e perigosos.

Fonte: Discovery
Áudio: Espanhol


sexta-feira, 13 de novembro de 2015

RELATOS PARANORMAIS: A HAUNTING - DARK FOREST

Paranormal
RELATOS PARANORMAIS: A HAUNTING - DARK FOREST
Para Clara a vida no campo em Hinsdale, New York - USA, prometia paz e esperança. Mas na sua nova vivenda vai ser difícil conseguir qualquer uma das duas coisas. Algo sinistro vagueia pelos bosques e vai perseguir a família.

Texto: Inglês
Áudio: Espanhol - Latino
Fonte: Discovery Max

Storyline

In Hinsdale, New York, Clara Dandy and her husband, Phil, find a beautiful old house surrounded by acres of forest - just the thing for escaping the hectic life of the city. They love it, and so do their teenage children - 13-year-old Tina and 14-year-old Mike. The one disturbing thing about it is the crawlspace. There's something creepy about it. And why does it have a fireplace? Clara's brother is the first person to make an eerie discovery: dead bees all over the house. Later, Mike and his friends encounter the gun-toting ghost of a teenage boy in the forest. Tina sees the ghost of a girl with stringy hair in her room. Clara hears Gregorian chants that come from nowhere. Soon, the family calls in a priest, who in turn enlists the help of a psychic. The latter discovers the terrible secret of the crawlspace.Written by J. Spurlin




Dark Forest (2006) Poster








terça-feira, 10 de novembro de 2015

RELATOS PARANORMAIS: A HAUNTING - MAGIA NEGRA

Paranormal
RELATOS PARANORMAIS: A HAUNTING - MAGIA NEGRA (SOB O SIGNO DO MALIGNO)
Zieglersville é uma pequena comunidade a leste da Pensilvânia - USA,  que remonta aos anos 1800. Pelos seus bosques, terras de cultivo e velhos cemitérios, há séculos de escuridão e segredos.
Em 2009 uma mãe solteira e sua família mudam-se para uma casa antiga, mas logo descobrirão que não estão sós. Quando realizam uma tentativa de contactar os espíritos da casa, desencadeiam as forças do mal que vão infernizar e destruir as suas vidas.

Os eventos representados neste vídeo estão baseados em relatos das suas testemunhas.

Áudio: Espanhol - Latino
Fonte: Destination America





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segunda-feira, 2 de novembro de 2015

CINEMA: THE LAST WITCH HUNTER - O Último Caçador de Bruxas

Cinema
THE LAST WITCH HUNTER - O Último Caçador de Bruxas
Amaldiçoado com a imortalidade, o caçador de bruxas Kaulder (Vin Diesel) é obrigado a enfrentar mais uma vez sua maior inimiga e unir forças com a jovem bruxa Chloe (Rose Leslie) para impedir que uma convenção espalhe uma terrível praga pela cidade.

Género: Paranormal - Aventura
Actores: Vin Diesel; Michael Caine
Realizador: Breck Eisner
Ano: 2015
Origem: USA
Áudio: Brasileiro











segunda-feira, 3 de agosto de 2015

RELATOS PARANORMAIS: A CASA VICTORIANA

Paranormal
RELATOS PARANORMAIS: A CASA VICTORIANA
Mais um relato de uma família que se enfrentou a uma série de fenómenos paranormais.
Uma jovem família, Lilian e Bob, tenta começar uma nova vida. Para isso compram uma casa estilo Victoriano e mudam-se. No entanto, a vida aí iria revelar-se um autentico inferno. A família começa a ser atacada por diversos fenómenos sobrenaturais, originados por vários seres espirituais. Desesperados e sem respostas, decidem pedir ajuda, mas a equipa de investigadores que acode a sua casa, apenas vai fazer com que tudo piore. Uma guerra entre um espírito protector e vários espíritos malignos é desencadeada. Agora, toda a família está sobre ataque, correndo grave risco de morte, e todos estão gravemente afectados.
O relato a que vão assistir é real, baseado em acontecimentos verídicos e relatado pela família que vivenciou os fenómenos.

Áudio: Castelhano
Fonte: Canal Discovery - YouTube






Documentário:
HISTÓRIAS DE ULTRATUMBA: A CASA VICTORIANA 

sábado, 11 de julho de 2015

ZOMBIES - CULTURA, RELIGIÃO E MITO

Gnosticismo, Paganismo & Religião
ZOMBIES - CULTURA, RELIGIÃO E MITO
Uma investigação seria acerta deste fenómeno religioso e cultural. Aqui tem a mais completa informação, que lhes é revelada através de dois excelentes documentários de investigação sobre este tema, intercalados e complementados com informação escrita.
No primeiro documentário o actor Anthony Head leva-nos por uma viagem alucinante por Países como o Haiti e Serra Leoa, onde a crença na Zombificação e no Vudu é bem viva e uma questão de Religião e cultura. O documentário revela-nos como se desenvolveu a história dos Zombies, usando a ciência para conduzir uma investigação completa do mundo paranormal, tentando encontrar uma explicação para esse fenômeno que transcendeu épocas, chegando à actualidade, com a mesma força das crenças, que levam ao terror para muitos e descrença para outros. Uma investigação que nos tenta revelar o grande mito que nos acompanha desde a antiguidade e ainda continua vigente - os "Zombies" !!!
O segundo documentário é uma investigação séria acerca do fenómeno cultural, religioso e pagão da Zombificação e do Vudu. O documentário reúne relatos impactantes de amigos, vizinhos e familiares de pessoas afectadas, assim como a análise de médicos e especialistas a casos reais que aqui são apresentados.

Texto: Português
Áudio: Castelhano
Fonte: Discovery - YouTube - Wikipédia


DOCUMENTÁRIO: TRUE HORROR - ZOMBIES






Zombies - Informação escrita:





Zombie haiti ill artlibre jnl.png

Zumbi ou zombie é uma criatura cujo estereótipo define-se, nos livros e na cultura popular, tipicamente como uma pessoa morta reanimada usualmente de hábitos noturnos,1 que vive a perambular e a agir de forma estranha e instintiva; um morto-vivo;2 um ser privado de vontade própria,2 sem personalidade. Histórias de zumbis têm origem no sistema de crenças espirituais e nos rituais do vodu haitiano: segundo crenças populares, o vodu faz com que uma pessoa morta volte à vida à procura de vingança com aquelas pessoas que lhe teriam feito mal. Histórias contam sobre trabalhadores controlados por um poderoso feiticeiro.3 4
Segundo o estereótipo popular, um zumbi é um ser humano dado como morto que, após sepultado, foi posteriormente desenterrado e reanimado por meios desconhecidos. Devido à ausência de oxigênio na tumba, os mortos vivos seriam reanimados com morte cerebral e permaneceriam em estado catatônico, criando insegurança, medo e portando-se de forma a ver os seres humanos normais como presas.
Os zumbis não são por completo míticos. Há rituais necromânticos, em particular ligados à religião do vodu haitiano, que, realizados com o intuito maligno de subjugar e gerar subserviência a seus invocadores, trazem, à realidade, o conceito de zumbi. Auxiliados pelos efeitos psicológicos das crenças socialmente difundidas, os rituais de zumbificação, se não alcançam em plenitude seu intento, são por certo bem eficazes em induzir comportamentos em suas vítimas que pouco ficam a dever aos comportamentos estereotípicos dos zumbis míticos.4
Zumbis também são bem reais entre outras espécies animais, cujos comportamentos dos espécimes infectados podem ser drasticamente modificados e controlados por patógenos hospedeiros. O comportamento do animal é usualmente modificado de forma a garantir a disseminação do agente patogênico. Como exemplo, há fungos que transformam formigas e outros insetos em "zumbis".5 ; e há vermes que zumbificam lesmas.6 A figura dos zumbis humanos ganhou destaque no gênero de filme de terror principalmente graças ao filme de 1968 "Night of the Living Dead", de George A. Romero.

Etimologia

"Zumbi" provém do termo quimbundo nzumbi, que significa "duende",7 "defunto, cadáver".8 "Zombi" também é outro nome da serpente vodu Iwa Damballah Wedo, com origem nas línguas nigero-congolesas. A palavra também é semelhante a Nzambi, palavra quicongo que significa "deus".
Uma curiosa lenda, ainda de origem desconhecida, foi disseminada no início do século XVI na Europa Ocidental. Um indivíduo chamado Alexander Zombie, que sofria de narcolepsia, foi dado como morto. Poucas horas antes do enterro, Alexander acordou. Dali em diante, diversas menções a "Zombie" eram feitas a fenômenos de pessoas que voltavam da morte.

Crenças versus Realidade

Segundo as crenças angolanas e afro-brasileiras, "zumbi" ou "cazumbi" é um espírito de um morto que vaga à noite assombrando as pessoas, inclusive em seus sonhos.9 10
De acordo com os princípios do vodu haitiano, uma pessoa morta pode ser revivida por um sacerdote ou feiticeiro. Zumbis permanecem sob o controle do bokor, já que não têm vontade própria. Existe também, dentro da tradição do vodum da África Ocidental, o "astral zumbi", que é uma parte da alma humana capturada por um sacerdote e usada para aumentar o poder desse sacerdote. O astral zumbi é, normalmente, mantido dentro de uma garrafa que o sacerdote pode vender aos seus clientes para dar sorte ou sucesso financeiro. Acredita-se que, após um tempo, Deus tomará essa alma de volta, o que torna o zumbi uma entidade espiritual temporária. A lenda vodu sobre o zumbi diz ainda que quem o alimenta com sal vai fazê-lo retornar para o túmulo.
Em 1937, enquanto pesquisava o folclore do Haiti, Zora Neale Hurston encontrou o caso de uma mulher que apareceu em uma aldeia: uma família alegou que ela era Felicia Felix-Mentor, uma parente que havia morrido e sido enterrada em 1907 com idade de 29 anos. Hurston alegou que os rumores se deveram ao uso de uma poderosa droga psicoativa por parte das testemunhas do fato, mas ela foi incapaz de localizar os indivíduos para obter mais informação.11
Várias décadas depois, Wade Davis, um etnobotânico de Harvard, apresentou um caso farmacológico de zumbis em dois livros: "A Serpente e o Arco-Íris" (1985) e "Passagem das Trevas: A Etnobiologia do Zumbi do Haiti" (1988). Davis viajou para o Haiti em 1982 e, como resultado de suas investigações, afirmou que uma pessoa viva pode ser transformado em um zumbi injetando-se algumas substâncias específicas na sua corrente sanguínea (geralmente através de uma ferida).4
Na primeira fase, administra-se uma substância chamada pelos nativos de "coup de poudre" (traduzido do francês, "tiro de pó"), que inclui a tetrodotoxina (TTX), uma poderosa neurotoxina encontrada na carne do baiacu (ordem Tetraodontidae), fatal se não administrada com extrema cautela. Substâncias extraídas da pele do sapo-bufo também tomam parte na mistura, e o efeito da combinação das drogas é simular um estado de morte clínica, onde os batimentos cardíacos e a respiração são suprimidos ao ponto de se tornarem imperceptíveis. A pessoa sendo zumbificada é, então, literalmente enterrada como se morta estivesse, incluso com cerimônia fúnebre, e, posteriormente, desenterrada em um prazo não superior a 8 horas; ou seja, antes que realmente morra por asfixia.4
A segunda parte do ritual consiste na administração contínua de uma poção com drogas dissociativas tais como a datura. Tais drogas induzem um estado de confusão mental e desconexão com a realidade, destroem todas as memórias recentes e a percepção temporal, fazendo os zumbis ficarem inteiramente sujeitos às vontades do bokor. Administrada em intervalos de tempos regulares, as drogas mantêm os zumbis em estados semipermanentes de delírio psicótico induzido. Os efeitos psicológicos das crenças difundidas entre os demais na sociedade contribuem para a manutenção do estado mental; e os zumbis podem, então, ser vendidos como escravos para trabalharem nas plantações de cana-de-açúcar.4
Davis também popularizou a história de Clairvius Narcisse, um dos primeiros casos de zumbi oficialmente registrados. Clairvius teria sucumbido ao ritual de zumbificação em 1962. Segundo registra-se, ele teria sido vendido a um dono de zumbis por seu irmão, interessado nas terras herdadas pela vítma, que relutara a vendê-las. Clarvius teria então sido zumbificado e, após a morte de seu dono, por 16 anos teria vagado pela ilha, em um estado psicótico. Em 1980, encontrou então sua irmã, que não o reconheceu de imediato, vindo a fazê-lo apenas depois que ele contou histórias da infância que apenas um irmão dela poderia saber.4
Em suma, o processo descrito por Davis era um estado inicial de morte, com animação suspensa, seguido pelo redespertar, normalmente depois de ser enterrado, em um estado psicótico. Davis sugeriu que a psicose induzida por drogas e pelo trauma psicológico de ter sido enterrado, reforçavam as crenças culturalmente aprendidas e levavam os indivíduos a reconstruir sua identidade como a de um zumbi, uma vez que, após a experiência a que eram submetidos, eles passavam a "acreditar" que estavam mortos e não teriam mais outro papel para desempenhar na sociedade haitiana. Segundo Davis, os mecanismos sociais de reforço desta crença serviam para confirmar para o indivíduo a sua condição de zumbi e tais indivíduos passavam a ser conhecidos por passear em cemitérios, exibindo atitudes e emoções deprimidas.4
O psiquiatra escocês R. D. Laing destacou, ainda, a ligação entre as expectativas sociais e culturais e a compulsão, no contexto da esquizofrenia e outras doenças mentais, sugerindo que o início da esquizofrenia poderia ser responsável por alguns dos aspectos psicológicos da "zumbificação".12
As afirmações de Davis receberam críticas, particularmente a afirmação de que feiticeiros haitianos possam manter escravos zumbis em um estado de transe induzido por drogas por muitos anos. Os sintomas de envenenamento por TTX gama produz dormência e náuseas, podendo levar à paralisia (em particular dos músculos do diafragma), inconsciência e morte, mas não incluem uma marcha rígida ou um transe de morte semelhantes aos encontrados nos zumbis. Mesmo diante da ciência de existência de outras drogas capazes de gerar tais efeitos ao menos temporariamente, segundo a neurologista Terence Hines, a avaliação de Davis sobre a natureza dos relatórios dos zumbis haitianos é usualmente vista com ceticismo entre a comunidade científica.
Em algumas comunidades da África do Sul, acredita-se que uma pessoa morta pode ser transformada em um zumbi por uma criança pequena.13 É também dito que a magia pode ser quebrada com um sangoma poderoso o suficiente.

Zumbis na mídia contemporânea

Características

Segundo o estereótipo midiático, por serem mortos vivos, a aparência dos zumbis demonstra o efeito do tempo e da morte, possuindo a pele apodrecida e com roupas esfarrapadas, com um cheiro forte e horrível. Normalmente, perdem partes do corpo, como os dentes ou os dedos. De maneira geral, os zumbis nestas situações são do tipo lentos, letárgicos, cambaleantes e irracionais - modelo que se popularizou no filme "A Noite dos Mortos-Vivos".15 Filmes criados já nos anos 2000, porém, trouxeram um novo conceito de zumbis, mostrando-os como mais ágeis, ferozes, inteligentes e fortes que os antigos zumbis do cinema. Estes zumbis mostram-se extremamente mais perigosos, sendo que apenas um deles já constitui grande ameaça para um grupo.16 Em muitos casos em se tratando destes zumbis "rápidos", os criadores utilizam a premissa de humanos infectados com alguma patogenia, como é o caso no filme Extermínio (2002) e no jogo para PCs Left 4 Dead (2008), ao invés de cadáveres reanimados - evitando a "caminhada arrastada dos mortos", presente na variedade de zumbis criada por George A. Romero.
Na série Living Dead, os zumbis começam com pouca inteligência, passando com o tempo a reter algum conhecimento da vida passada e repeti-los sem pensar (como ir para um local importante, ou continuar com uma faca por causa do trabalho de cozinheiro); depois, aprendem a usar ferramentas básicas (Diário dos Mortos (2007). Em Survival of the Dead (2010), os zumbis desenvolvem uma maior inteligência, sendo capazes de se comunicar, ir atrás de um objetivo e usar ferramentas de maneiras mais complexas. Os zumbis se alimentam de pessoas, embora possam aprender a se alimentar de outros seres, como cavalos (como no filme Survival of the Dead).

Infecção

A origem é sempre variável nas histórias, e muitas já foram criadas. Elas vão das mais óbvias como um vírus natural (a ira colérica no Left 4 Dead17 e no filme Extermínio18 19 ) ou um vírus artificial criado em laboratório (série Resident Evil20 21 e no filme Planeta Terror (2007)22 23 24 ), indo até as mais improváveis, como um agente extraterrestre (como especulado pela imprensa no filme A Noite dos Mortos-Vivos (1968) ou até mesmo uma punição divina (como é sugerido em Madrugada dos Mortos (2004)25 ). Por fim, existem ainda os que preferem deixar a causa em aberto, não mencionando palavra sobre a mesma (como no filme Zombieland (2009)26 ou na série The Walking Dead (2010)27 28 ).
A infecção espalha-se pela população através do contato agressivo com um zumbi (o que ocorre em praticamente todos os casos), exposição à causa da transformação (citando novamente Planeta Terror à exemplo disto), ou mesmo após qualquer morte, seja ela natural ou acidental (Romero e seus filmes como mais notório exemplo29 ).
A contaminação, em certos casos, pode ainda afetar outros seres vivos que não só os humanos (jogos da série Resident Evil já mostraram toda a sorte de animais zumbificados ou mutacionados pelo vírus, como cães, aranhas, tubarões e até mesmo plantas transformados pelo vírus, sendo que em Resident Evil: Outbreak: File 2 já viu-se um monstruoso elefante zumbificado30 ). Por fim, a causa pode transformar a pessoa em zumbi e não necessariamente lhe tirar sua consciência, ainda que esta fique gravemente prejudicada (como visto no filme Colin (2008).

Eliminação

As obras nos mostram que é possível destruir os zumbis definitivamente danificando-lhes o cérebro ou a estrutura neural, o que pode ser conseguido atirando-lhes na cabeça (como na grande maioria das obras) ou lhes quebrando o pescoço (mais especificamente nos filmes de Resident Evil e na obra literária "Orgulho e Preconceito e Zumbis"33 - em certas obras, como nos filmes de George Romero, nem mesmo a decapitação é capaz de exterminar definitivamente um zumbi, uma vez que a cabeça decepada ainda tentará morder).

Apocalipse zumbi


Cena da série The Walking Dead. Frente à infestação zumbi, pessoas podem abdicar da esperança de sobreviver e tirarem as próprias vidas.
Apocalipse zumbi é um cenário apocalíptico hipotético. Cultuado - e até mesmo aguardado - por muitas pessoas com base na ficção científica e no gênero do terror, a expressão refere-se à uma infestação de zumbis em escala catastrófica, que, rapidamente, transformaria esta espécie na dominante sobre a Terra. Tais criaturas, hostis à vida humana, atacariam a civilização em proporções esmagadoras, impossíveis de serem controladas por forças militares, mesmo com os recursos atuais à disposição.
Em algumas hipóteses, vítimas de um ataque de zumbi também transformariam-se nestas criaturas se sofressem uma mordida ou arranhão de um infectado. Em outras, o vírus pode ser transmissível através do ar. Finalmente, existe ainda o quadro mais caótico: todo o ser humano que morre, seja lá qual for a causa, torna-se um morto-vivo. Nestes cenários, os zumbis caçam seres humanos para alimentarem-se, sua mordida causando a infecção, que faz com que um sobrevivente de ataque também torne-se um zumbi posteriormente. Isso rapidamente tornaria-se uma infestação absolutamente incontrolável, com o pânico causado pela "praga zumbi" acarretando no rápido colapso do conceito de civilização como hoje a conhecemos. Em pouco tempo, a existência de vida humana no planeta seria reduzida a poucos grupos de sobreviventes - nômades ou isolados - buscando por alimento, suprimentos e lugares seguros num mundo pré-industrial, pós-apocalíptico e devastado.
O conceito, nascido na década de 1960, ganhou grande popularidade ao longo dos anos, servindo de tema para incontáveis filmes, seriados, livros, histórias em quadrinhos, videogames e outras obras de variadas mídias. Como já mencionado, há até mesmo os que acreditam na concretização de tal cenário, e preparam-se para sua suposta chegada.

Zumbi filosófico

Um zumbi filosófico é um conceito usado na filosofia da mente, campo de pesquisa que examina a associação entre pensamento consciente e o mundo físico. Um zumbi filosófico é uma pessoa hipotética que não possui consciência plena mas tem a biologia ou o comportamento de um ser humano normal. O termo é usado como uma hipótese nula nos debates filosóficos sobre o tema problema mente-corpo. O uso filosófico do termo "zumbi" foi cunhado pelo filósofo David Chalmers na metade da década de 1990.

Ativismo social

quarta-feira, 24 de junho de 2015

A ARCA DA ALIANÇA - EM BUSCA DE UM OBJECTO ENCANTADO DE MADEIRA E OURO

Documentários - Lendas - História - Religião
A ARCA DA ALIANÇA - EM BUSCA DE UM OBJECTO ENCANTADO DE MADEIRA E OURO
A Arca da Aliança e os episódios a ela ligada descritos na Bíblia, constituem um dos maiores mistérios da humanidade. É sem dúvida a relíquia religiosa mais procurada e a mais sagrada para vários povos e culturas da Terra. Os relatos míticos acerca dos poderes paranormais que continha, falam de um poder que causava a morte a quem a tocava, ou a exércitos inteiros, o que fez dela um objecto temido e querido ao mesmo tempo. Foi usada como arma e como objecto de adoração a Deus Jeová, sendo também descrita como o meio pelo qual Deus se comunicava com os homens.
Inicia-se aqui uma busca de conhecimento e de fé, pelo objecto mais sagrado à face da Terra, que nos vai levar numa viagem por Países, culturas e continentes diferentes, civilizações e povos perdidos,com a missão de revelar o que aconteceu e onde está a Arca da Aliança.

Áudio: Castelhano
Fonte: YouTube - Wikipédia - Got Questions.Org





DOCUMENTÁRIO: UMA CAIXA DE MADEIRA E OURO
Um excelente documentário do Jornalista e escritor Espanhol  J.J.Benitez, revela-nos os princípais mistérios e fenómenos ligados a este objecto feito por homens segundo as instruções de Deus. Uma investigação que segue o rasto da Arca desde as suas origens, através dos relatos Bíblicos, tentando descobrir o seu destino e os reais poderes que ela tinha.





DOCUMENTÁRIO: 
QUEST FOR THE LOST ARK - EM BUSCA DA ARCA PERDIDA
Um documentário do Canal História onde o professor Tudor Parfirt nos revela uma nova visão acerca do que aconteceu com a Arca da Aliança, assim como os resultados da sua investigação que reconstituiu passo a passo, todo o percurso deste objecto Sagrado, até os dias de hoje.


O que é a Arca da Aliança, o que significa ?

Deus fez uma aliança (condicional) com os filhos de Israel por intermédio do Seu servo Moisés. Ele prometeu o bem para eles e seus filhos por gerações se fossem obedientes a Ele e Suas leis; mas o Senhor sempre advertiu de desespero, punição e dispersão se desobedecessem. Como sinal da Sua aliança, Ele instruiu os israelitas a fazerem uma caixa de acordo com o Seu próprio design, na qual colocar as tábuas de pedra contendo os Dez Mandamentos. Esta caixa, ou baú, era chamada de "arca" e era feita de madeira de acácia revestida com ouro. A Arca era para ser alojada no santuário interior do tabernáculo no deserto e, eventualmente, no Templo quando fosse construído em Jerusalém. Esta caixa é conhecida como a Arca da Aliança.

O verdadeiro significado da Arca da Aliança se encontra no que ocorria envolvendo a tampa da arca, conhecida como o "Propiciatório." O termo "Propiciatório" vem de uma palavra hebraica que significa "cobrir, aplacar, apaziguar, limpar, cancelar ou fazer expiação." Foi aqui que o sumo sacerdote, uma vez por ano (Levítico 16), entrava no Santo dos Santos, onde a Arca era guardada, e expiava os seus pecados e os pecados dos israelitas. O sacerdote aspergia sangue de um animal sacrificado no Propiciatório para apaziguar a ira de Deus pelos pecados cometidos no passado. Este era o único lugar no mundo onde esta expiação podia acontecer.

O Propiciatório da Arca era um prenúncio simbólico do sacrifício final por todo o pecado - o sangue de Cristo derramado na cruz para remissão dos pecados. O apóstolo Paulo, um ex-fariseu que conhecia bem o Antigo Testamento, conhecia esse conceito muito bem quando escreveu que Cristo é a nossa cobertura pelo pecado em Romanos 3:24-25: "... sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus, a quem Deus propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a fé". Assim como só havia um lugar para expiação de pecados no Antigo Testamento - o Propiciatório da Arca da Aliança - assim também há apenas um lugar para expiação no Novo Testamento e tempos atuais - a cruz de Jesus Cristo. Como cristãos, não mais olhamos para a Arca, mas para o próprio Senhor Jesus como a propiciação e expiação pelos nossos pecados.


Arca da Aliança





Baixo-relevo em ouro do transporte da Arca da Aliança na Catedral de Santa Maria de Auch, França.

A Arca da Aliança (no hebraico: ארון הברית aróhn hab·beríth; grego: ki·bo·tós tes di·a·thé·kes") é descrita na Bíblia como o objeto em que as tábuas dos Dez mandamentos e outros objetos sagrados teriam sido guardadas, como também veículo de comunicação entre Deus e seu povo escolhido. Foi utilizada pelos hebreus até seu desaparecimento, que segundo especulações, ocorreu na conquista de Jerusalém por Nabucodonosor. Segundo o livro de II Macabeus, o profeta Jeremias foi o responsável por escondê-la no Monte Nebo.

Origem

Segundo o livro do Êxodo, a montagem da Arca da Aliança foi orientada por Moisés, que por instruções divinas indicou seu tamanho e forma. Nela foram guardadas as duas tábuas da lei; a vara de Aarão; e um vaso do maná. Estas três coisas representavam a aliança de Deus com o povo de Israel. Para judeus e prosélitos a Arca não era só uma representação, mas a própria presença de Deus.

Construção

No livro de Êxodo (Êx 25,10-22) a Bíblia descreve a Arca da Aliança da seguinte forma: caixa e tampa de madeira de acácia, com 2 côvados e meio de comprimento (um metro e onze centímetros ou 111 cm), e um côvado e meio de largura e altura (66,6 cm). Cobriu-se de ouro puro por dentro e por fora, com uma bordadura de ouro ao redor. - (Êxodo 25,10-16)
Para seu transporte, necessário para um povo ainda nômade (nómada), foram colocadas quatro argolas de ouro nas laterais, onde foram transpassados varas de acácia recobertas de ouro. Assim, o objeto podia ser carregado pelo meio do povo.
Sobre a tampa, chamada Propiciatório "o Kapporeth", foi esculpida uma peça em ouro, formada por dois querubins ajoelhados de frente um para o outro, cujas asas esticadas para frente tocavam-se na extremidade, formando um arco, de modo defensor e protetor. Eles se curvavam em direção à tampa em atitude de adoração (Êxodo 25,10-21; 37,7-9). Segundo relato do verso 22, Deus se fazia presente no propiciatório no meio dos dois Querubins de ouro em uma presença misteriosa que os Judeus chamavam Shekinah ou presença de Deus.
A Arca fazia parte do conjunto do Tabernáculo, com outras tantas especificações. Ela ficaria repousada sobre um altar, também de madeira, coberto de ouro, com uma coroa de ouro ao lado.
Somente os sacerdotes levitas poderiam transportar a tocar na arca, e apenas o sumo-sacerdote, uma vez por ano, no dia da expiação, quando a Luz de Shekiná se manifestava, entrava no santíssimo do templo. Estando ele em pecado, morreria instantaneamente.
Outros relatos bíblicos se referem ao roubo da arca por outros povos inimigos de Israel (filisteus), que sofreram chagas e doenças enquanto tinham a arca em seu poder. Homens que a tocavam que não fossem levitas ou sacerdotes completamente puros morriam fulminados instantaneamente. Diante dessas terríveis doenças causadas pela presença da ""Arca"" do Senhor Deus de Israel, os filisteus se viram numa necessidade de se livrarem do objeto sagrado; então, a mandaram para a cidade de Gate, e logo após para Ecron, sendo sempre rejeitada, o que acarretou na sua devolução ao povo de Israel.

Função e simbologia

A partir do momento em que as tábuas dos Dez Mandamentos, a Vara de Arão que floresceu (que não só floresceu mas que também brotou améndoas) e o pote de maná escondido foram repousadas no seu interior, a Arca é tratada como o objeto mais sagrado, como a própria representação de Deus na Terra. A Bíblia relata complexos rituais para se estar em sua presença dentro do Tabernáculo.
Segundo a Bíblia, Deus revelava-se como uma fumaça que se manifestava com sua shekiná (presença). Tocá-la era um ato tolo, pois quem a tocasse seria morto, razão pela qual existiam varas para seu transporte.

A Arca como instrumento de guerra

A Arca representava o próprio Deus entre os homens. A crença de Sua presença ativa fez com que os hebreus, por várias vezes, carregassem o objeto à frente de seus exércitos nas batalhas realizadas durante a conquista de Canaã. Segundo a Bíblia, a presença da Arca era suficiente para que pequenos contingentes hebreus aniquilassem exércitos cananeus inteiros Mas quando dispensavam-na, sofriam derrotas desastrosas.
Ainda restava o assentamento das sete Tribos de Israel na Terra de Canaã para que a conquista estivesse completa, quando Josué determinou a construção de um Tabernáculo permanente na cidade de Siló, onde a Arca ficaria protegida.

A captura da Arca pelos Filisteus e seu retorno

Nos últimos anos do período dos Juízes de Israel, a Arca da Aliança era guardada pelo sacerdote Eli, e seus filhos Hofni e Finéias. O profeta Samuel, ainda jovem, recebeu uma revelação divina condenando os mesmos ao julgamento, devido a crimes cometidos.
Neste tempo, segundo o relato bíblico, os filisteus invadiram a Palestina, vencendo o exército israelita próximo à localidade de Ebenézer. Estes, vendo-se em situação adversa, apelaram para a ""Arca"", e a trouxeram de Siló. A maldição sobre Eli teria tido lugar, pois a Arca não surtiu efeito na batalha: os israelitas foram derrotados, e o objeto capturado. Os filhos de Eli foram mortos, e este, ao saber da notícia, caiu de sua cadeira e morreu com o pescoço quebrado.
Os filisteus teriam tomado a Arca como despojo de guerra, e a levaram ao templo de Dagom, em Asdode. O relato bíblico conta que a simples presença do santuário naquele local foi o suficiente para que coisas estranhas ocorressem: por duas vezes, a cabeça da estátua de Dagom apareceu cortada. Em seguida, moléstias (hemorróidas, especificamente, além de um surto de ratos) teriam assolado a população de [[Asdode][, inclusive príncipes e sacerdotes filisteus, o que fez com que a arca fosse transportada para Ecrom, outra cidade filistéia. Porém, a população local reagiu negativamente à sua presença, e a enviou de volta ao território de Israel numa carroça. O tempo de permanência da Arca na Filístia teria sido de sete meses.
A carroça, puxada por vacas, parou em Bete-Semes, onde foi recebida por um certo Josué (personagem diferente do Josué, comandante da Conquista de Canaã). Os bete-semitas, movidos pela curiosidade, olharam para o interior da Arca, e morreram instantaneamente fulminados. Em seguida, foi transportada para Quireate-Jearim, onde ficou aos cuidados de Eleazar por 20 anos.

A Arca em Jerusalém e o Templo de Salomão

No início de seu reinado, Davi ordenou que a Arca fosse trazida para Jerusalém, onde ficaria guardada em uma tenda permanente no distrito chamado Cidade de Davi. Com o passar do tempo, Davi tomou consciência de que a Arca, símbolo da presença de Deus na Terra, habitava numa tenda, enquanto ele mesmo vivia em um palácio. Então começou a planejar e esquematizar a construção de um grande Templo. Entretanto, esta obra passou às mãos de seu filho Salomão.
No Templo, foi construído um recinto (chamado na Bíblia de "oráculo") de cedro, coberto de ouro e entalhes, dois enormes querubins de maneira à semelhança dos que havia na Arca, com um altar no centro onde ela repousaria. O ambiente passou a ser vedado aos cidadãos comuns, e somente os levitas e o próprio rei poderiam se colocar em presença do objeto sagrado.

Desaparecimento

A Arca permaneceu como um dos elementos centrais do culto a Deus praticado pelos israelitas durante todo o período monárquico, embora poucas referências sejam feitas a ela entre os livros de Reis e Crônicas.
Em 586 a.C (Segunda invasão a Judá) (ou 609 a.C [Primeira invasão a Judá], segundo alguns estudiosos), Nabucodonosor, rei da Babilônia, invadiu o reino de Judá e tomou a cidade de Jerusalém. O relato bíblico menciona um grande incêndio que teria destruído todo o templo. A Arca desaparece completamente da narrativa a partir desse ponto, e o próprio relato é vago quanto ao seu destino.
Para os católicos e judeus da diáspora, que se utilizam da Septuaginta, Escrituras Sagradas na versão grega dos LXX, o desaparecimento da Arca é narrado no livro de II Macabeus, não aceito pelos protestantes e por grande parte dos judeus que só aceitavam as escrituras em hebraico. Nessa situação o profeta Jeremias haveria mandado que levassem a Arca até o Monte Nebo para ali a esconder em uma caverna:
"Nos documentos referentes ao profeta Jeremias lê-se que ele ordenou aos que eram levados para o cativeiro da Babilônia que tomasse o fogo, como já foi referido, e que lhes faz recomendações, ao dar-lhes um exemplar da lei, para que se não esquecessem dos preceitos do Senhor, nem extraviassem, ao ver os ídolos de ouro e prata e os seus adornos. Dando-lhes outros avisos semelhantes, exortava-os a que não apartassem do seu coração a lei de Deus. Lia-se também nos mesmos escritos que este profeta, por uma ordem particular recebida de Deus, mandou que se levassem com ele o tabernáculo e a Arca, quando escalou o monte a que Moisés tinha subido para ver a herança de Deus. Tendo ali chegado, Jeremias achou uma caverna, pôs nela o tabernáculo, a Arca e o altar dos perfumes, e tapou a entrada. Alguns dos que o seguiam voltaram de novo para marcar o caminho com sinais, mas não puderam encontrá-lo. Quando Jeremias soube disto, repreendeu-os: Sabei, disse-lhes, que este lugar ficará incógnito, até que Deus reuna seu povo disperso e use com ele de misericórdia. Então descobrirá o Senhor estas coisas, aparecerá a majestade do Senhor e ver-se-á uma nuvem, como apareceu no tempo de Moisés e como quando Salomão pediu que o templo fosse gloriosamente santificado" II Macabeus 2, 1-8 (Tradução da Vulgata pelo Pe.Matos Soares).
Em uma das visões de João Evangelista, ele relata ter visto a Arca no templo de Deus no céu, depois da visão dos 24 anciões prostrados adorando a Deus e pedindo o extermínio dos ímpios e o juízo final, e antes da visão da mulher grávida vestida de sol com a coroa de doze estrelas. O relato de João está em Apocalipse 11:19: "Então, abriu no céu o templo de Deus, apareceu a arca do seu testamento, no seu templo, sobrevieram relâmpagos, vozes, um terremoto e uma grande chuva de pedra".

A busca pela Arca

Não há certezas acerca de sua existência ou destruição. É possível que, antes de atear fogo ao Templo, os soldados de Nabucodonosor tenham tomado todos os objetos de valor (incluindo a arca coberta de ouro) e a levado como premio pela conquista.
Uma vez em posse dos babilônicos, ela pode ter sido destruída para se obter o ouro, ou conservada como troféu. Babilônia também foi conquistada posteriormente por persas, macedónios, partos e outros tantos povos, e seus tesouros (incluindo possivelmente a Arca) podem ter tido incontáveis destinos.
De qualquer modo, ela tem sido um dos tesouros arqueológicos mais cobiçados pela humanidade, e inúmeras expedições à Mesopotâmia e à Palestina foram realizadas, sem sucesso. Existem hoje em vários museus réplicas da Arca baseadas nas descrições bíblicas, mas a verdadeira jamais foi encontrada.
O cineasta George Lucas inspirou-se na busca pela Arca para o roteiro de seu filme Raiders of the Lost Ark (intitulado Indiana Jones e Os Caçadores da Arca Perdida, no Brasil; Indiana Jones e os Salteadores da Arca Perdida, em Portugal).
Para a Igreja Ortodoxa Etíope, a Arca foi levada à Etiópia por Menelik I, filho do Rei Salomão e Makeda, a Rainha de Sabá. A Arca estaria guardada numa capela da Igreja de Santa Maria de Sião da cidade de Aksum, no norte da Etiópia, onde um único sacerdote pode vê-la. A narrativa dessa tradição etíope encontra-se no Kebra Negast, o Livro da Glória dos Reis da Etiópia.

segunda-feira, 8 de junho de 2015

RELATOS PARANORMAIS: VIDA NOVA, APARTAMENTO VELHO

Paranormal
RELATOS PARANORMAIS: VIDA NOVA, APARTAMENTO VELHO
Amélia conhece Calvin e rapidamente formam uma feliz família, junto com as suas 2 filhas pequenas. Resolvem então alugar um apartamento situado na parte superior de uma antiga casa. O problema das casas antigas, é que por vezes, tem histórias trágicas no passado. Agora a pequena Sara, filha de Amélia, está a tomar contacto com uma amiga imaginária, ou, talvez não seja tão imaginaria assim, nem sequer tão amigos....!!!

Áudio: Castelhano
Fonte: Discovery - YouTube



 


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quarta-feira, 27 de maio de 2015

OS 1O GRIMÓRIOS PROIBIDOS PELO VATICANO

Gnosticismo & Paganismo
OS 1O GRIMÓRIOS PROIBIDOS PELO VATICANO
É bem verdade que a palavra dita de forma correcta, com forte intenção e sentimento, pode ter um grande poder. Hoje revelo-lhe a forma em que a palavra escrita para ser proferida assume o maior poder. Trata-se dos livros míticos chamados Grimórios. Os verdadeiros são difíceis de encontrar, pois os que não foram queimados pela Igreja, encontram-se fechados na Biblioteca do Vaticano, tal é o seu poder e perigo. Mas o que é um Grimório ? A seguir tem aqui revelado o que são estes livros mágicos, mas reais.

"Un grimorio es un libro de magia que suele incluir instrucciones sobre cómo crear objetos mágicos como talismanes y amuletos, cómo realizar hechizos mágicos, encantamientos, adivinación y también la forma de convocar o invocar entidades sobrenaturales como los ángeles, espíritus y demonios.
Los grimorios que te presentare a continuación, son completamente reales y algunos ejemplares se encuentran en la biblioteca secreta del vaticano y otros en colecciones personales.
Si alguna vez te encuentras con alguno de estos ejemplares, te recomiendo encarecidamente jamás llevar a cabo ningún ritual que se encuentre dentro de estos textos, ni siquiera por curiosidad lo intentes."


Áudio: Castelhano 
Texto:Português e Castelhano
Fontes: YouTube - Cursos de Magia







                 




O Grande Grimório é considerado um dos livros mais autênticos no que se refere aos pactos e à forma de evocar espíritos e obrigá-los a realizar os desejos do evocador. É difícil afirmar a data de sua redação por não se haver encontrado nenhum manuscrito anterior à data de sua primeira impressão no século XVIII. Algumas fontes afirmam ser posterior ao Grimorium Verum, mas para outros é contemporâneo ou inclusive obra do mesmo autor do Lemegeton ou Chave Menor de Salomão, obra datada com certa segurança no ano de 1500. O Grande Grimório é atribuído oficialmente à Antonio del Rabino, um mago veneziano que afirmava haver redigido a obra baseando-se em textos assinados pelo próprio Rei Salomão (Filho de David e profeta do Antigo Testamento). No Grande Grimório especifica-se com detalhes como evocar e pactuar com Lucifugo Rofocal. Consciente dos riscos que encerraria tal pacto, Antônio del Rabino, ou quem quer que tenha sido seu autor, incluiu no Grande Grimório uma série de cláusulas cheias de duplos sentidos, que permitem burlar o diabo quando este se apresente para reclamar sua parte no pacto.Leia um trecho deste Grimório...
O Grimorium Imperium é um livro raríssimo escrito por Abdul al-Hazred (o mesmo autor de O Necronomicon). Ensina as práticas de conjurar espíritos mais ferozes  e poderosos que aqueles conjurados pelo Rei Salomão - Os Espíritos Antigos. Estes espíritos somente podem ser evocados quando os astros estiverem favoráveis para eles.  No Grimórium Imperium - Abdul al-Hazred descreve minuciosamente como devem ser feitas estas operações. Além destes espíritos há também os espíritos mensageiros destes que podem ser conjurados em determinadas horas. Estes espíritos são chamados as faces de Nyarlathotep e são mais maleáveis de se conjurar e também possuem muitos poderes.
A versão deste livro que traduzimos é explicada pelo grande astrólogo, conselheiro da Rainha Elizabeth I e mago canalizador da Magia Enochiana  e decifrador do Idioma de mesmo nome - John Dee. Veja abaixo os comentários de John Dee sobre este Grimório: Leia um trecho deste Grimório...





Não se tem a data exata do nascimento do Papa Leão III, mas ele foi eleito Papa no dia 26 de Dezembro de 795 e seu pontifício durou até 816 por ocasião de sua morte. 
Era Romano, foi eleito á pressas provavelmente para evitar a interferência dos Francos na escolha do papa sucessor. No entanto, Leão III visionário e muito inteligente, a primeira atitude que tomou como Papa foi enviar uma Carta ao rei dos Francos, Carlos Magno - que era um Guerreiro Promissor - contendo as chaves da confissão de São Pedro e a Bandeira da Cidade. Lisonjeado, Carlos Magno lhe enviou cartas de Felicitações e uma considerável parte do Tesouro que havia tomado dos Ávaros. A aquisição desta primeira riqueza foi uma das causas que permitiram a Leão ser um grande benfeitor das igrejas e instituições de caridade de Roma.
O Papa despertou a hostilidade dos nobres, a inveja  e a ambição de outros, em 25 de abril de 799 durante uma procissão o Papa foi atacado por um grupo de homens armados que tentaram arrancar-lhe os olhos e a língua. Deixaram-no semi-morto sangrando no chão. À noite foi levado às escondidas para o Monastério de São Erasmo, onde se curou como que milagrosamente recuperando em pouquíssimo tempo  totalmente a visão e as funções da língua.
O Papa curado, ao invés de voltar à Roma fugiu para a corte de Carlos Magno, onde foi recebido com honras apesar de todas as maliciosas acusações que o Rei havia escutado contra sua pessoa.
No ano seguinte, Carlos Magno foi a Roma para o julgamento do Papa, o qual foi colocado cara-a-cara com seus acusadores que nada conseguiram provar. Os bispos reunidos declararam que não tinham direito de julgar o papa; mas Leão, por sua própria vontade, com o objetivo, como disse, de dissipar qualquer suspeita na mente daqueles homens, declarou, baixo juramento que era totalmente inocente das acusações que haviam apresentado contra ele. A petição sua, a pena de morte emitida contra seus principais inimigos foi revogada e substituída por uma sentença de exílio.
O Papa - que não era nada bobo e sim um grande Mago - vendo que ainda não havia conquistado a confiança plena do Rei, e que necessitava de um forte aliado para executar seu planos e ser seu fiel protetor, já que possuía muitos inimigos. Alguns dias depois, na noite de Natal, após a leitura do evangelho aproximou-se de Carlos Magno e colocou-lhe sobre a cabeça uma coroa.
Por este ato ressurgiu o Império do Ocidente, e pelo menos em teoria, a igreja declarou que o mundo estava sujeito a um só poder temporal, como Cristo o havia feito sujeito a somente um poder espiritual. Entendeu-se que a primeira obrigação do novo imperador era ser o protetor da igreja romana e do Cristianismo contra os pagãos.

Á partir daí o Papa passou a tomar todas as decisões políticas junto ao novo Imperador - o qual tratava de ajudar para que aumentasse o seu poder na terra. Carlos Magno retribuía sempre com grandes tesouros.

Foi para Carlos Magno que o Papa leão III organizou este  Grimório, para garantir o seu poder temporal na Terra sob todos os homens, todas as mulheres e todas as riquezas! Este poder deveria estar nas mãos de seu protegido, pois ele como Papa deveria manter as aparências. no entanto, enquanto o Carlos Magno dominava à tudo e à todos, não passava de uma marionete nas mãos Papa!