O TEMPLO E A NOVA SIÃO
Texto: Português
Fonte: ATI
O Templo e a Nova Sião
Diz-se nalguns círculos que existe uma relação entre o Priorado de
Sião, a linhagem de Jesus, os Cátaros e os Templários. O eixo está na
Nova Sião, a criação do Novo Templo, o retorno de Sião, mas no Ocidente,
juntando-se as três bases: linhagem, povo e exército = Estado; muito se
tem dito e muito se falará dos sacerdotibus solis.
A falta de verdade é uma constante que não se encontra apenas no Manuscrito de Chinon. Neste caso, é historicamente documentada. Em várias intervenções no Fb, defendi uma tese sobre objetos - que aparecem na Bíblia - com propriedades divinas. Bem, Jesus disse eu - de forma simplificada – fazia de si como se de um acelerador de partículas se tratasse alcançando o milagre da transmissão do Conhecimento. A questão é que a linhagem de Jesus, se a houver, contém esse o quarto elemento no seu próprio metabolismo.
O Templo de Salomão, continha no seu interior estes dois objetos com propriedades divinas. O Priorado de Sião, protetor do sangue real, já em épocas anteriores e ligados com Israel, foi responsável pela organização dos meios para trazer para o Ocidente os dois objetos. O meio que foi criado foi o Templo. O objetivo, criar um novo Templo de Salomão, para um povo escolhido pelo discípulo amado… os Cátaros. Juntos projetaram criar um novo reino, onde os princípios da Palavra evocavam uma realidade diferente da de hoje. Mas o medo da perda de poder pela Igreja Católica e pela cora francesa originaram uma cruzada não de Fé, apenas política.
O povo hebreu vagueou no deserto durante séculos até o dia em que, finalmente, se estabeleceu num território: Israel. O terceiro rei de Israel foi Salomão, filho do lendário rei Davi. Foi este último quem decidiu criar na cidade conquistada de Jerusalém, capital do seu reino, um templo para servir de sanctuário ao povo de Israel, substituindo o Tabernáculo.
O Tabernáculo acompanhou os judeus na sua peregrinação, até que por fim se estabeleceram em Israel.
O Tabernáculo era uma Tenda Santa retangular feita com peles resistentes colocadas numa moldura de madeira de acácia, onde os judeus oravam a Deus desde os seus tempos de nómadas.
O Tabernáculo poderia ser considerado como um templo de viagem. Foi dividido em duas secções: o Lugar Santo, onde se alojava a Menorah, a mesa dos pães (a conhecida mesa do rei Salomão) e o altar; e o Sancto dos Sanctos, que albergava a Arca da Aliança, que continha as tábuas da Lei dada a Moisés pelo Senhor.
No séc. X aC, provavelmente em 968, o quarto ano do reinado de Salomão, começou a construir-se o Templo no Monte Moriá. O Templo substituiria o Tabernáculo onde se guardava a Arca da Aliança, contendo as tábuas da Lei.
Hoje em dia todos acreditam que o lugar escolhido por Deus é o templo dos judeus; mas actualmente há outras pessoas escolhidas: os Cátaros.
De Monsegur saiu o Sangue Real e parte suficiente dos dois objetos. Mas não antes de dar conhecimento a certos soldados da coroa francesa, transformando seus corações.
A falta de verdade é uma constante que não se encontra apenas no Manuscrito de Chinon. Neste caso, é historicamente documentada. Em várias intervenções no Fb, defendi uma tese sobre objetos - que aparecem na Bíblia - com propriedades divinas. Bem, Jesus disse eu - de forma simplificada – fazia de si como se de um acelerador de partículas se tratasse alcançando o milagre da transmissão do Conhecimento. A questão é que a linhagem de Jesus, se a houver, contém esse o quarto elemento no seu próprio metabolismo.
O Templo de Salomão, continha no seu interior estes dois objetos com propriedades divinas. O Priorado de Sião, protetor do sangue real, já em épocas anteriores e ligados com Israel, foi responsável pela organização dos meios para trazer para o Ocidente os dois objetos. O meio que foi criado foi o Templo. O objetivo, criar um novo Templo de Salomão, para um povo escolhido pelo discípulo amado… os Cátaros. Juntos projetaram criar um novo reino, onde os princípios da Palavra evocavam uma realidade diferente da de hoje. Mas o medo da perda de poder pela Igreja Católica e pela cora francesa originaram uma cruzada não de Fé, apenas política.
O povo hebreu vagueou no deserto durante séculos até o dia em que, finalmente, se estabeleceu num território: Israel. O terceiro rei de Israel foi Salomão, filho do lendário rei Davi. Foi este último quem decidiu criar na cidade conquistada de Jerusalém, capital do seu reino, um templo para servir de sanctuário ao povo de Israel, substituindo o Tabernáculo.
O Tabernáculo acompanhou os judeus na sua peregrinação, até que por fim se estabeleceram em Israel.
O Tabernáculo era uma Tenda Santa retangular feita com peles resistentes colocadas numa moldura de madeira de acácia, onde os judeus oravam a Deus desde os seus tempos de nómadas.
O Tabernáculo poderia ser considerado como um templo de viagem. Foi dividido em duas secções: o Lugar Santo, onde se alojava a Menorah, a mesa dos pães (a conhecida mesa do rei Salomão) e o altar; e o Sancto dos Sanctos, que albergava a Arca da Aliança, que continha as tábuas da Lei dada a Moisés pelo Senhor.
No séc. X aC, provavelmente em 968, o quarto ano do reinado de Salomão, começou a construir-se o Templo no Monte Moriá. O Templo substituiria o Tabernáculo onde se guardava a Arca da Aliança, contendo as tábuas da Lei.
Hoje em dia todos acreditam que o lugar escolhido por Deus é o templo dos judeus; mas actualmente há outras pessoas escolhidas: os Cátaros.
De Monsegur saiu o Sangue Real e parte suficiente dos dois objetos. Mas não antes de dar conhecimento a certos soldados da coroa francesa, transformando seus corações.
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