AS PEDRAS DO SOL - O SEGREDO VIKING
Durante muitos anos pensou-se tratar-se de um mito. Agora os cientistas dizem existir as míticas Pedras do Sol, relatadas em inúmeros contos Vikings e que lhes permitiu viajarem pelos mares sem se perderem.
A Pedra do Sol é um cristal Alquímico com alguns poderes. Aqui tem revelada a sua utilização e os seus poderes de cura.
Texto: Português
Fonte: ATI - Castelo de Asgard
Uma das lendas vikings falava de uma pedra mágica que mostrava o caminho aos marinheiros quando não havia sol.
Agora os pesquisadores dizem que a pedra é real.
Nos tempos antigos, os vikings exploraram novas terras e visitaram muitos lugares distantes localizados em todo o oceano. Enquanto viajavam no alto mar como sabiam os vikings para onde se dirigiam?
Entre outras estão reconhecidas duas fórmulas de orientação: um dos métodos teria sido o da observação dos voos das aves migratórias o outro método seria a observação das estrelas.
Nas sagas nórdicas, há ainda a referência a uma "Pedra do Sol" misteriosa usada para navegação.
A mágica Pedra do Sol mostrou aos marinheiros vikings o caminho quando o sol se punha.
Uma das razões pelas quais a existência das pedras do sol foi largamente contestada é porque o seu conhecimento advém da na saga de Saint Olaf, um conto com muitos elementos mágicos.
No entanto, as pedras do sol já não podem ser consideradas apenas um mito apenas um mito.
Arqueólogos descobriram um cristal especial que sugere que as lendárias pedras do sol vikings existem na realidade.
O cristal descoberto na embarcação elisabetiana naufragada em 1592 perto das Ilhas do Canal, entre a Inglaterra e a França é considerado um espato (nome de diversos minerais cristalinos e lamelosos. * Carbonato de cal cristalizado. -do al. spath) da Islândia.
A equipa de pesquisa liderada por cientistas da Universidade de Rennes, diz que a pedra estava ao lado de um par de divisores de navegação, o que sugere que pode ter sido mantida com outras ferramentas de navegação do navio.
Acredita-se que os vikings usavam as chamadas pedras do sol como uma bússola para encontrar o seu caminho em águas árticas.
Os pesquisadores sugerem que a pedra do sol poderia ser orientada em direção ao centro do céu, permitindo que a luz solar ao atingi-la, a polarizasse obtendo assim uma projecção normal e um feixe extra divergente.
No caso de não haver sol, poderiam ter rodado o cristal até que o par de feixes ficasse alinhado. Ao estabelecer onde se encontrava o sol quando os feixes ficavam alinhados, os navegadores poderiam ter um ponto de referência para usar, mesmo quando o sol estava encoberto por nuvens ou crepúsculo.
Se o cristal é usado leste-oeste, a imagem do feixe torna-se uma única imagem e, assim, permite que um marinheiro localize a orientação
Este é cristal encontrado no naufrágio Alderney. Imagem: Alderney Museum
De acordo com o estudo publicado em Proceedings Journal of the Royal Society A. "como um cristal imerso em água do mar desempenham um papel crucial através da limitação da solubilidade, fortalecendo as propriedades mecânicas da calcite, enquanto a abrasão da areia altera o cristal induzindo rugosidade da sua superfície.
Embora ambos os fenómenos tenham reduzido a transparência do cristal de calcita Alderney, demonstra-se que o cristal de Alderney- poderia ter sido usado como uma bússola solar óptica precisa numa ajuda preciosa para a antiga navegação, quando o Sol estava escondido pelas nuvens ou abaixo do horizonte.
Para evitar a possibilidade de grandes erros magnéticos, não compreendidos antes de 1600, um compasso óptico poderia ter ajudado na prestação dos marinheiros para uma referência absoluta. Um cristal Alderney permite o observador acompanhar o azimute do Sol, muito abaixo do horizonte ", descreve a equipa de pesquisa.
Como navegadores altamente qualificados, os vikings cruzaram milhares de quilômetros de mar aberto.
Os arqueólogos nunca vão descobrir um cristal completo num local Viking porque vikings optavam por submeter os seus mortos a piras funerárias e cremar com eles os seus bens mais preciosos.
Há ainda o artefacto misterioso Uunartoq, que poderia lançar mais luz sobre a forma como vikings navegaram 1.000 há anos atrás. Estima-se que o disco tenha tido cerca de sete centímetros de diâmetro.
Os pesquisadores sediados em Eötvös Loránd University, na Hungria têm estudado o artefacto Uunartoq que foi descoberto num convento do século 11 na Groenlândia, em 1948.
O disco Uunartoq. Proceedings of the Royal Society
Quando o artefacto foi descoberto foi colocado a um canto como mero objecto decorativo. Outros cientistas acreditam que o disco Uunartoq foi usado como uma bússola pelos vikings quando atravessaram o Oceano Atlântico Norte da Noruega à Groenlândia.
"Vikings cruzaram o Atlântico Norte rotineiramente sem uma bússola magnética e deixaram a sua marca em terras tão distantes como a Groenlândia, Terra Nova e na ilha de Baffin.
Com base num artefacto fragmentado de marcação do século XI, encontrado em Uunartoq na Groenlândia, é amplamente aceito que navegaram ao longo latitudes escolhidas utilizando bússolas primitivas.
Tais instrumentos foram testados em mar e provaram ser ferramentas eficientes de navegação portáteis, mas as dimensões e incisões do achado Uunartoq estão longe de ser ideais para esse papel.
Com base nas sagas mencionando as pedras do sol, hipóteses incompatíveis foram formadas para procedimentos de navegação solares e polarimetria clarabóia primitivo com dicróicas ou cristais birrefringentes (estes termos referem-se a diversas utilizações das propriedades da decomposição da luz visível) ", escreveu uma equipe de pesquisadores húngaros em seu papel de ciência.
Um exame mais detalhado do artefacto Uunartoq revela que o disco poderia de fato ter funcionado como uma única entidade. No entanto, é mais provável que o disco tivesse sido utilizado em conjunto com outras ferramentas - incluindo um par de cristais e uma placa plana, de madeira - para ajudar a navegar quando o sol estava baixo, ou mesmo abaixo do horizonte.
"Quando o sol está baixo no horizonte, mesmo a sombra de um pequeno item pode sair do espectável, e tais situações são frequentes nos mares do norte", disse o co-autor Balázs Bernáth.
Com a ajuda dos cristais das pedras do sol, os vikings conseguiram localizar-se. Tais pedras de cristal de calcita produzem padrões quando são expostas à polarização dos raios UV dentro de luz solar.
Isto significa que, quando os cristais são sob o céu, a orientação dos padrões expressos dentro da pedra pode ajudar a identificar a posição do sol abaixo do horizonte. Uma vez que os vikings determinassem a posição do sol escondido, poderiam ter usado um pedaço de madeira especialmente concebido chamado de vara sombra para simular a sombra do gnómon (ponteiro do sol) com base no ângulo em que o sol escondido iria atingi-lo. A localização da borda exterior da sombra imaginária poderia então ser utilizada para determinar o seu ponto cardeal.
A descoberta do cristal da pedra do sol e o artefacto Uunartoq proporciona- nos conhecimentos valiosos sobre como os vikings poderiam navegar longas distâncias, há tantos anos.
Os barcos vikings eram silenciosos, rápidos, e leves o suficiente para serem puxados para terra e levados por terra.
A saga escandinava conta:
"O tempo estava muito nublado. Estava nevando. Santo Olaf, o rei enviou alguém para olhar em volta, mas não havia nenhum ponto claro no céu. Então ele pediu Sigurd para lhe dizer onde o sol estava. Depois de Sigurd concordar, pegou uma padra do sol, olhou para o céu e viu de onde veio a luz, e a partir daí ele adivinhou a posição do sol invisível. Descobriu-se que Sigurd estava certo ".
Durante muito tempo, esta história intrigante deixou os historiadores perplexos. Hoje, sabemos que a mítica pedra do sol Viking era um cristal polarizador que provavelmente foi usado pelos vikings para navegar com sucesso através do Atlântico Norte para o Novo Mundo.
Agora os pesquisadores dizem que a pedra é real.
Nos tempos antigos, os vikings exploraram novas terras e visitaram muitos lugares distantes localizados em todo o oceano. Enquanto viajavam no alto mar como sabiam os vikings para onde se dirigiam?
Entre outras estão reconhecidas duas fórmulas de orientação: um dos métodos teria sido o da observação dos voos das aves migratórias o outro método seria a observação das estrelas.
Nas sagas nórdicas, há ainda a referência a uma "Pedra do Sol" misteriosa usada para navegação.
A mágica Pedra do Sol mostrou aos marinheiros vikings o caminho quando o sol se punha.
Uma das razões pelas quais a existência das pedras do sol foi largamente contestada é porque o seu conhecimento advém da na saga de Saint Olaf, um conto com muitos elementos mágicos.
No entanto, as pedras do sol já não podem ser consideradas apenas um mito apenas um mito.
Arqueólogos descobriram um cristal especial que sugere que as lendárias pedras do sol vikings existem na realidade.
O cristal descoberto na embarcação elisabetiana naufragada em 1592 perto das Ilhas do Canal, entre a Inglaterra e a França é considerado um espato (nome de diversos minerais cristalinos e lamelosos. * Carbonato de cal cristalizado. -do al. spath) da Islândia.
A equipa de pesquisa liderada por cientistas da Universidade de Rennes, diz que a pedra estava ao lado de um par de divisores de navegação, o que sugere que pode ter sido mantida com outras ferramentas de navegação do navio.
Acredita-se que os vikings usavam as chamadas pedras do sol como uma bússola para encontrar o seu caminho em águas árticas.
Os pesquisadores sugerem que a pedra do sol poderia ser orientada em direção ao centro do céu, permitindo que a luz solar ao atingi-la, a polarizasse obtendo assim uma projecção normal e um feixe extra divergente.
No caso de não haver sol, poderiam ter rodado o cristal até que o par de feixes ficasse alinhado. Ao estabelecer onde se encontrava o sol quando os feixes ficavam alinhados, os navegadores poderiam ter um ponto de referência para usar, mesmo quando o sol estava encoberto por nuvens ou crepúsculo.
Se o cristal é usado leste-oeste, a imagem do feixe torna-se uma única imagem e, assim, permite que um marinheiro localize a orientação
Este é cristal encontrado no naufrágio Alderney. Imagem: Alderney Museum
De acordo com o estudo publicado em Proceedings Journal of the Royal Society A. "como um cristal imerso em água do mar desempenham um papel crucial através da limitação da solubilidade, fortalecendo as propriedades mecânicas da calcite, enquanto a abrasão da areia altera o cristal induzindo rugosidade da sua superfície.
Embora ambos os fenómenos tenham reduzido a transparência do cristal de calcita Alderney, demonstra-se que o cristal de Alderney- poderia ter sido usado como uma bússola solar óptica precisa numa ajuda preciosa para a antiga navegação, quando o Sol estava escondido pelas nuvens ou abaixo do horizonte.
Para evitar a possibilidade de grandes erros magnéticos, não compreendidos antes de 1600, um compasso óptico poderia ter ajudado na prestação dos marinheiros para uma referência absoluta. Um cristal Alderney permite o observador acompanhar o azimute do Sol, muito abaixo do horizonte ", descreve a equipa de pesquisa.
Como navegadores altamente qualificados, os vikings cruzaram milhares de quilômetros de mar aberto.
Os arqueólogos nunca vão descobrir um cristal completo num local Viking porque vikings optavam por submeter os seus mortos a piras funerárias e cremar com eles os seus bens mais preciosos.
Há ainda o artefacto misterioso Uunartoq, que poderia lançar mais luz sobre a forma como vikings navegaram 1.000 há anos atrás. Estima-se que o disco tenha tido cerca de sete centímetros de diâmetro.
Os pesquisadores sediados em Eötvös Loránd University, na Hungria têm estudado o artefacto Uunartoq que foi descoberto num convento do século 11 na Groenlândia, em 1948.
O disco Uunartoq. Proceedings of the Royal Society
Quando o artefacto foi descoberto foi colocado a um canto como mero objecto decorativo. Outros cientistas acreditam que o disco Uunartoq foi usado como uma bússola pelos vikings quando atravessaram o Oceano Atlântico Norte da Noruega à Groenlândia.
"Vikings cruzaram o Atlântico Norte rotineiramente sem uma bússola magnética e deixaram a sua marca em terras tão distantes como a Groenlândia, Terra Nova e na ilha de Baffin.
Com base num artefacto fragmentado de marcação do século XI, encontrado em Uunartoq na Groenlândia, é amplamente aceito que navegaram ao longo latitudes escolhidas utilizando bússolas primitivas.
Tais instrumentos foram testados em mar e provaram ser ferramentas eficientes de navegação portáteis, mas as dimensões e incisões do achado Uunartoq estão longe de ser ideais para esse papel.
Com base nas sagas mencionando as pedras do sol, hipóteses incompatíveis foram formadas para procedimentos de navegação solares e polarimetria clarabóia primitivo com dicróicas ou cristais birrefringentes (estes termos referem-se a diversas utilizações das propriedades da decomposição da luz visível) ", escreveu uma equipe de pesquisadores húngaros em seu papel de ciência.
Um exame mais detalhado do artefacto Uunartoq revela que o disco poderia de fato ter funcionado como uma única entidade. No entanto, é mais provável que o disco tivesse sido utilizado em conjunto com outras ferramentas - incluindo um par de cristais e uma placa plana, de madeira - para ajudar a navegar quando o sol estava baixo, ou mesmo abaixo do horizonte.
"Quando o sol está baixo no horizonte, mesmo a sombra de um pequeno item pode sair do espectável, e tais situações são frequentes nos mares do norte", disse o co-autor Balázs Bernáth.
Com a ajuda dos cristais das pedras do sol, os vikings conseguiram localizar-se. Tais pedras de cristal de calcita produzem padrões quando são expostas à polarização dos raios UV dentro de luz solar.
Isto significa que, quando os cristais são sob o céu, a orientação dos padrões expressos dentro da pedra pode ajudar a identificar a posição do sol abaixo do horizonte. Uma vez que os vikings determinassem a posição do sol escondido, poderiam ter usado um pedaço de madeira especialmente concebido chamado de vara sombra para simular a sombra do gnómon (ponteiro do sol) com base no ângulo em que o sol escondido iria atingi-lo. A localização da borda exterior da sombra imaginária poderia então ser utilizada para determinar o seu ponto cardeal.
A descoberta do cristal da pedra do sol e o artefacto Uunartoq proporciona- nos conhecimentos valiosos sobre como os vikings poderiam navegar longas distâncias, há tantos anos.
Os barcos vikings eram silenciosos, rápidos, e leves o suficiente para serem puxados para terra e levados por terra.
A saga escandinava conta:
"O tempo estava muito nublado. Estava nevando. Santo Olaf, o rei enviou alguém para olhar em volta, mas não havia nenhum ponto claro no céu. Então ele pediu Sigurd para lhe dizer onde o sol estava. Depois de Sigurd concordar, pegou uma padra do sol, olhou para o céu e viu de onde veio a luz, e a partir daí ele adivinhou a posição do sol invisível. Descobriu-se que Sigurd estava certo ".
Durante muito tempo, esta história intrigante deixou os historiadores perplexos. Hoje, sabemos que a mítica pedra do sol Viking era um cristal polarizador que provavelmente foi usado pelos vikings para navegar com sucesso através do Atlântico Norte para o Novo Mundo.
A Pedra do Sol
A pedra do sol é uma forma de feldspato - tal como a labradorite ou a
pedra da lua - e possui o brilho iridescente que é típico destes
minerais. É uma pedra esplendorosa que parece conter fiapos de luz no
seu interior e que nos pode ajudar a comunicar com os planos mais
elevados do nosso Ser.
Como o próprio nome indica, a pedra do sol tem uma grande afinidade com o
astro-rei, vibrando com a sua energia criadora e expansiva. É um
cristal alquímico, na medida em que ajuda a alcançar o almejado ouro
espiritual. Em cristaloterapia é utilizada para ultrapassar depressões,
fobias, insegurança e limitações. Naturalmente, relaciona-se com o
chakra do plexo solar e é excelente para canalizar a energia
regenerativa do Sol. Ao nível do corpo físico, é indicada para tratar
problemas de estômago e cólicas intestinais. Também pode ajudar a
regular a tensão arterial e acalmar dores reumáticas e das articulações.
Para tal são colocados vários exemplares pequenos em volta do corpo.
Mais algumas aplicações:
- Estimula a tiróide.
- Estimula o sistema imunitário.
- Facilita os processos digestivos.
- É uma excelente pedra para melhorar o estado geral de saúde.
- Ajuda a ultrapassar problemas de frigidez, impotência ou apatia sexual.
- É um elemento valioso no combate ao distúrbio afectivo-sanzonal.
Ao nível psicológico:
- Melhora a criatividade e a capacidade de expressão.
- Combate o pessimismo, despertando o entusiasmo e a alegria de viver.
- É muito útil para personalidades com dificuldades de afirmação.
- Ensina o respeito por nós mesmos e ajuda à auto-valorização.
- Ajuda a lidar com o sentimento de fracasso, reforçando o pensamento positivo e a perseverança.
Em Magia:
- É muito utilizada para meditação e para viagem xamânica.
- Ajuda a conhecer a compaixão e a alcançar a paz interior.
- É usada como amuleto contra influência negativas e entidades sombrias.
- Pode ser usada em todos os trabalhos solares, ou seja, em áreas tão
distintas como a saúde, a prosperidade financeira, o crescimento
espiritual, a comunicação, o poder pessoal e muitas outras.
- É usada em conjunto com a Pedra da Lua, como elemento de altar ou sempre que é necessário uma representação do Yin Yang.
- Por ser uma pedra tão poderosa, é frequentemente escolhida como ornamento para varinhas mágicas, athames ou jóias pessoais.
Cuidados e métodos de limpeza:
O maior cuidado que se deve ter com a pedra do sol é ao adquiri-la, pois
existe uma confusão generalizada entre esta e a goldstone que,
entretanto, já descrevi aqui. A verdade é que a maior parte das "pedras
do sol" que se encontram nas lojas New Age são goldstones, muito bonitas
e pouco dispendiosas, mas que nada têm a ver com a verdadeira pedra do
sol. Infelizmente, muitos comerciantes também não conhecem as diferenças
e as fontes mais seguras ainda vão sendo as lojas especializadas em
minerais. A pedra do sol tem uma dureza de 6 a 6,5 na escala de Mohs,
sendo, portanto, relativamente dura. Pode ser usada para a confecção de
elixires mas não deve ser deixada na água por demasiado tempo, leia-se,
mais do que uma ou duas horas. A utilização do elixir por pessoas
hipertensas deve ser vigiada. Para limpeza, aconselha-se uma leve
defumação e alguns minutos de raios solares directos.
ONDE COMPRAR?
ResponderEliminar