domingo, 25 de setembro de 2016

EL REI DOM SEBASTIÃO - A OUTRA "HISTÓRIA" CALADA

História de Portugal
EL REI DOM SEBASTIÃO - A OUTRA "HISTÓRIA" CALADA
Todos conhecemos a história que sempre nos foi ensinada e contada do Rei Dom Sebastião, da sua dificuldade no relacionamento com o sexo oposto, do seu fracasso na batalha de Alcácer Quibir, da sua extrema teimosia, arrogância e até má educação, não escutando, conselheiros nem familiares mais velhos e experientes, etc... Mas, não vos parece que há algo de errado nesta "História" ? Serão estes os valores e a educação de estremo rigor a que eram sujeitos os Reis de então ? Teria sido mesmo possível a um jovem Rei, com pouca experiência política, impor a sua ideia aparentemente louca e arrastar o Reino e o Império Português para uma desgraça anunciada por todos numa guerra impossível de ganhar e que poria até em risco o equilíbrio internacional, sem que ninguém lhe fizesse frente e o impedisse de alguma forma desse perigo, com tudo o que havia a perder para tantos ? Por muito menos vimos na história, juntarem-se conjurados e movimentarem-se interesses para que coisas bem menores fossem descartadas.
Será então que esta história que nos ensinaram acerca de Dom Sebastião é a verdade ?
Se pensar-mos bem, todas as características nefastas que qualificaram e atribuem ao jovem Rei, servem um objectivo bem concreto, bem pensado e posto em prática para justificar ou esconder um grande segredo. O Rei não suportava o contacto íntimo com mulheres - a desculpa ideal para justificar a aparente ausência de sucessor ao trono em caso de sua morte. O Rei não escutava ninguém, era arrogante - um motivo que sem dúvida justificaria a imposição por parte do Rei do plano aparentemente tresloucado de invadir Marrocos e fazer a guerra ao Islão no território deles, e que absolve na perfeição, todos os conselheiros, nobres e até Reis seus familiares, que foram assim impotentes para fazer o nosso Rei cair em razão e portanto não tendo culpa do sucedido em Alcácer Quibir. Por fim temos a versão de que o Rei teria morto na batalha - a cereja no topo do bolo para se abrir em Portugal uma crise de sucessão que estava fácil de ver, seria resolvido mais tarde ou mais cedo, para o lado da parte mais forte, da potencia mais bem preparada para ganhar o trono, com a ajuda dos "vendidos" do costume que sempre houve na nossa história, prontos para ajudarem a forjar toda esta concepção que temos e nos foi ensinada, sobre os acontecimentos do reinado de Dom Sebastião, pagos, claro está, a peso de ouro, terras e poder.
Mas então qual será a verdade ? Cada vez mais tem surgido provas de que a história de Dom Sebastião foi outra bem diferente, mas calada, traída, oculta.
Aqui tem alguns indícios do que verdadeiramente foi e aconteceu ao nosso jovem Rei Dom Sebastião, a quem chamavam, o desejado !!!

* José Rui Lira

Texto: Português
Fontes: Ricardo da Silva -PLATAFORMA DE CIDADANIA MONÁRQUICA
PUBLICADA POR 



SEBASTIANVS LVSI:REX


El-Rei D. Sebastião foi traído no «momento vitorioso» da batalha, ferido ao lutar até ao limite das suas forças e, convenientemente, dado como “desaparecido”, apesar de chegar a Arzila com alguns dos seus validos na madrugada do dia 5 de Agosto. Muito ferido, pálido como um fantasma, com o rosto coberto de pó e sangue, passou a noite na fortaleza, e foi embarcado para o Reino logo que o navio almirante da esquadra acostou. 
Desembarcou em Sagres, perto do Forte do Beliche, em forte inconsciência, e durante dois meses foi tratado por monges do convento do cabo de S. Vicente, que hoje alberga o farol. Portugal soçobraria sob as patas dos traidores e dos Filipes.
D. Sebastião seguiu depois para o castelo de Aljezur, e dali para o Convento da Arrábida, nas terras do seu Valido Duque de Aveiro. Depois, veio a Lisboa, e seguidamente para o Norte de Portugal.
Viajou muito, indo a Paris, depois a Roma, onde teve audiência Papal, depois a Veneza, onde foi preso e transferido para Cádiz, em Espanha. Ajudado pelos duques de Medina Sidónia, foi trocado por um criminoso de delito comum, e seguiu para a Bélgica, onde terá sido comandante da guarda pessoal da sua amada infanta Isabela Clara Eugénia.
Aparece em vários quadros de Rubens, como um cavaleiro vestido de negro e ferido.
Mas o objectivo primário da campanha de África de D. Sebastião foi plenamente conseguido, Alcácer-Quibir foi uma vitória muito amarga para o exército do turco Selim II, ali representado pelo xeque Mulei Maluk, pois teve cerca de três vezes mais baixas do que o Exército de D. Sebastião.
A partir de Alcácer-Quibir, e na sequência da derrota naval de Lepanto, o Império Otomano deixou de se expandir, e começou a retrair-se e a desagregar-se. A ameaça do fecho do estreito de Gibraltar, por controlo da costa africana a Sul, foi afastado.
O sacrifício, Sacro Ofício, de Portugal e do seu Rei - que voltou, muito ferido, dias depois, no navio-almirante da Armada - teve um valor inestimável para a Europa, esta não seria a mesma sem ela, e ainda o chamam de louco.
Teve, pelo menos, 4 descendentes conhecidos: uma filha de D. Juliana de Lencastre, filha do Duque de Aveiro, concebida dias antes da partida para África, e uma filha e três filhos da sua amada Infanta Isabella Clara Eugénia, concebidos em Mariemont, nos Países Baixos, já no Séc. XVII, quando a Infanta, então Arquiduquesa, era governadora dos Países Baixos, casada com um ex-cardeal impotente.
E as namoradas foram muitas… Há um relato muito curioso acerca delas no livro “Donas de Tempos Idos”, do Conde de Sabugosa, no capítulo “D. Sebastião e as Mulheres”. Já tinha engravidado D. Juliana de Lencastre antes da partida para África e anos mais tarde iria ter mais uma filha e dois filhos da Arquiduquesa Isabela Clara Eugénia. Fora os vários namoricos que teve.
Morreu envenenado, com 79 anos, em 1633 em Limoges, no Convento dos Agostinhos, onde foi sepultado, na Capela de S. Sebastião.
“De maneira que de huns & outros ficou aquillo por aly tè onde chegamos cuberto de mortos, homés, & cavallos, & cavallos, em tanto, que dificultosamente podia aly entrar a cavallo, depois & tàto sangue que em partes me dava quasi pello artelho. E tudo grittos, & lamentos, mortos em cima de vivos, & vivos de mortos, todos feitos pedaços, Christãos & Mouros abraçados, chorando & morrendo, huns sobre a artelharia, outros braços, & tripas arrastrando, debaixo de cavallos, & encima espedaçados, & tudo muyto mais do que já vos posso dizer, porque apperta commigo a dor na lembrança do que passei. (…) Tornando pois a esta nossa infelice, & sempre lamentavel, & em tudo temeraria batalha. E digo temeraria, pois nela & na jornada toda, tudo forão erros cometidos polla cabeça de hum so homem Rey endurecido a todo bom conselho, & razão, para não seguir outra, se não sua propria vontade, em lugar della, sendo assim que in maxima fortuna, na mòr alteza menor liberdade.”

* Miguel de Andrada

ALMA LUSA
“Que ninguém tenha dúvidas! Portugal é diferente do resto do Mundo! Não há país comparável! Reafirmo que Portugal não cabe na Europa, o seu coração é grande demais, ou, a Europa simplesmente demasiadamente pequena. O Mundo Português sobrevive em todos os continentes. Esqueçam-se dos nossos media, dos nossos politiqueiros, das visões colonialistas de Bruxelas.
Agarrem-se ao que nunca nos conseguiram tirar nem taxar:
A ALMA LUSA! Esta vive onde um coração luso bate!
A solução de todos os nossos problemas está dentro de nós e de mais ninguém. Tem de vir de dentro para fora e ninguém a conseguirá parar. 
Desliguem as televisões, desistam das leituras dos jornais; são todos coniventes na introdução da escravatura globalista. 
Não sejam engraxadores das botas de agiotas em casas outrora nossas.
Mais vale comer pães mais pequenos, mas manter a identidade própria de cabeça levantada, do que ser submissos servidores de interesses não nossos.

A chama existe e encontra-se bem viva !
O Mundo Português encontra-se dentro de imensos seres humanos espalhados por toda a parte. Sabem que fazem parte de algo tão bem e gigante que é apenas aos poucos que conseguimos ver e compreender a sua verdadeira dimensão.
As sementes lançadas sob a bandeira das Quinas e a Cruz de Cristo ainda vão brotar e encaminhar a humanidade.
A 3ª RAZÃO DE EXISTÊNCIA DE PORTUGAL SERÁ CUMPRIDA !"

* Rainer Daehnhardt


Fontes: Ricardo da Silva

PLATAFORMA DE CIDADANIA MONÁRQUICA

5 comentários:

  1. Onde estão os documentos que provam a veracidade das informações? Lembro que na aula foi mostrado até uma pintura a óleo de uma cena de contacto dele com um cachorro. Pelo fato de ser um monarca, ele era perfeito? Não tinha falhas morais?

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    1. Acho que as falhas já foram exageradamente faladas. Se estão a apontar virtudes que se esqueça os defeitos. O contrário também não se verificou. Em relação a documentos a comprovar o artigo, concordo plenamente.

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  2. É uma versão diferente da história. A verdade só saberemos quando pudermos viajar no tempo.
    Mas numa coisa o autor falha quando diz : "Texto: Português", sim Português mas com muitos erros, e quando o autor falha no domínio da língua que usa, a credibilidade fica logo comprometida.

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  3. Mais uma vez se levantam as vozes do falsos cristãos. Essas observações e comentários ao texto publicado por José Rui Lira são próprios de homens sem fé, fracos e traidores que se vendem por meia pataca para homens vis, falsos cristãos e falsos judeus.

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